
Minha Maior Alegria: Ter Dito Sim à Adoção
Olá, quero compartilhar com você um dos momentos mais felizes e importantes da minha vida. A decisão de adotar não veio de repente. Foi algo que nasceu no meu coração aos poucos, em silêncio, até se tornar impossível de ignorar. E posso te dizer, com toda certeza, que foi a melhor escolha que eu poderia ter feito.
Antes de tomar essa decisão, como toda pessoa, eu também tive medos e dúvidas. Será que eu seria capaz? Será que conseguiria oferecer tudo o que uma criança merece? Mas bastou o primeiro encontro, o primeiro olhar, para que tudo fizesse sentido. Naquele momento, meu coração se completou de uma maneira que eu jamais imaginei ser possível.
Adotar não é apenas acolher uma criança, é abrir as portas da alma para um amor imenso, verdadeiro e escolhido. É ver a vida sob um novo olhar, valorizar o que realmente importa e aprender que a felicidade mora nas coisas mais simples — em um sorriso, num abraço apertado, em ouvir um “eu te amo” sincero.
Hoje, quando olho para trás, sinto uma alegria tão grande por ter tido coragem de seguir o meu coração. A adoção me ensinou sobre paciência, entrega e sobre o valor das conexões que a vida nos permite viver. A minha família é a prova viva de que o amor vai muito além dos laços de sangue.
Se você também sente esse chamado no peito, não ignore. Dê o primeiro passo, busque informações, converse com quem já viveu essa experiência. O caminho pode até ter seus desafios, mas a recompensa é imensa. Porque, no fim, você vai perceber que quem mais ganha com tudo isso… é você.
E hoje eu posso dizer: sou infinitamente feliz por ter dito sim.
Se o seu coração já pensou na adoção, mesmo que em silêncio, não ignore esse sentimento. Eu sou a prova de que vale a pena ouvir essa voz interior. A alegria que existe em construir uma família pelo amor é maior do que qualquer medo ou dúvida. Permita-se viver essa experiência linda, cheia de significado e transformação. Dê o primeiro passo, porque a felicidade que espera por você é maior do que você imagina.
Sandra T. Ferreira

